Projeto Bruno Vieira Futuro Jornalista
- O PAPO
- 26 de jul. de 2021
- 3 min de leitura
Jogos Olímpicos e pandemia: veja como países campeões de medalhas se saíram no combate à Covid; China e Austrália deram melhores respostas. Com diferentes realidades, países divergiram na forma comoresponderam à emergência sanitária. Veja erros e acertos dos medalhas de ouro.
Por G1

Foto de 12 de abril de 2021 mostra os anéis olímpicos flutuando nas águas de Tóquio — Foto: Eugene Hoshiko/AP
Velocidade, precisão e muito treino. Os países sabem bem qual é a fórmula para garantir um lugar no pódio durante as Olimpíadas de Tóquio, que começaram oficialmente nesta sexta-feira (23).
Mas no último ano, além da preparação para os jogos, todos eles encararam um desafio que nunca tinham enfrentado antes: a pandemia da Covid-19.
Esta reportagem mostra como as dez maiores potências olímpicas conseguiram, ou não, lidar com essa crise sanitária mundial.

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Cada país à sua maneira, eles precisaram se adaptar à nova realidade em tempo recorde e responder – em tempo real – a um vírus mortal e desconhecido de todos.
Alguns países acertaram na mosca, outros, derraparam na pista. Entre as dez maiores potências olímpicas, China e Austrália foram as que tiveram a melhor resposta a esta emergência sanitária.
Os dois países conseguiram controlar, de maneira efetiva, o avanço da doença e, com isso, reduziram fortemente o número de novas infecções e mortes pelo coronavírus.

Para isso, as autoridades locais tomaram medidas drásticas: fechamento de fronteiras, lockdown e uma política intensa de testagens e rastreio de contatos (leia mais adiante nesta reportagem).
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JOGOS NA PANDEMIA: Como medidas contra Covid vão mudar rotina dos atletas

Em números absolutos, os Estados Unidos se mantêm à frente em quase todos os rankings: em número de medalhas, de vacinas aplicadas e mortes (veja na tabela acima).
Proporcionalmente, o país de 326 milhões de habitantes ocupa a 4ª posição no ranking de mortes por complicações do coronavírus (veja no gráfico a seguir).
Nesta comparação – a cada 100 mil habitantes – é a Hungria quem desponta, seguida por Itália e Reino Unido, segundo dados do levantamento da universidade americana Johns Hopkins.

Austrália, modelo de combate
A Austrália, país com uma população de 25 milhões de habitantes, conseguiu ser um dos que menos registrou mortes por coronavírus em todo o mundo. O primeiro óbito por contaminação local da Covid-19 neste ano foi registrado em julho, como mostra o vídeo abaixo.
VÍDEO: Austrália registra 1ª morte no ano por contaminação local de Covid-19
Assim como a vizinha Nova Zelândia, o país criou estratégias rígidas de lockdown e controle com testes e rastreio de contatos, o que a deixa com um baixo número de mortes (916) em mais de um ano de pandemia.

Por conta da baixa taxa de infecções e mortes por Covid-19, a Austrália demorou para iniciar uma campanha de vacinação em mass

a – que começou oficialmente no final de fevereiro deste ano, enquanto outros países desenvolvidos haviam iniciado em dezembro do ano anterior.
Pela demora, o país vacinou até este sábado (24) cerca de 18% da sua população apenas com a 1ª dose da vacina, e outros 13% receberam a imunização completa, segundo o levantamento da plataforma Our World in Data, ligada à Universidade de Oxford.
A vacinação lenta se transformou em uma preocupação com a chegada da variante delta, mais transmissível, mas não resistente às duas doses da vacina.
Diversas cidades do país já anunciaram a volta ao confinamento em ao menos duas regiões por conta da identificação de casos desta variante já em circulação, é o caso de Melbourne e Sydney. A medida afeta cerca de 12 milhões de pessoas, quase a metade da população do país
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