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Projeto Bruno Vieira Futuro Jornalista

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    O PAPO
  • 21 de set. de 2021
  • 4 min de leitura

Datafolha: para 69% dos brasileiros, situação econômica do país piorou.

A pesquisa foi feita presencialmente, de 13 a 15 de setembro, com 3.667 brasileiros em 190 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Por G1

Datafolha: Mais da metade dos brasileiros considera que sua situação econômica piorou


Uma pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (20) pelo jornal "Folha de S.Paulo" aponta que, para 69% dos brasileiros, a situação econômica do país piorou nos últimos meses. Já 11% disseram que melhorou, e 20% afirmaram que ficou como estava.

Veja o resultado



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Nos últimos meses, a situação econômica do país melhorou, piorou ou ficou como estava?



  • Melhorou: 11%

  • Ficou como estava: 20%

  • Piorou: 69%


A pesquisa foi feita presencialmente, de 13 a 15 de setembro, com 3.667 brasileiros em 190 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.


Segundo o jornal, a parcela de brasileiros que acha que a situação econômica piorou está próxima dos maiores patamares já registrados nas pesquisas em que esse questionamento foi feito.

Em junho de 2015, quando a presidente era Dilma Rousseff (PT), este número era de 82%. Em 2018, quando o país era governado por Michel Temer (MDB), o número era de 72%. No atual governo de Jair Bolsonaro (sem partido), a pergunta foi feita agora, em setembro de 2021, e nas pesquisas de 2019, quando o resultado ficou em torno de 35%.

Na pesquisa atual, o Datafolha aponta que a opinião negativa prevalece mesmo entre apoiadores do governo: para 31%, a economia melhorou, e, para 36%, piorou. Para 32%, ficou como estava.



A avaliação negativa cai conforme aumenta a renda do entrevistado. O índice é de 70% na faixa de até dois salários mínimos e de 62% na faixa acima de dez salários mínimos.

Além disso, a situação econômica piorou para 74% das mulheres e 62% dos homens; cerca de 70% das pessoas de 16 a 44 anos e 65% dos entrevistados acima dessa faixa etária; e para 62% dos evangélicos e 71% dos católicos.


Próximos meses


Os entrevistados também foram perguntados se, nos próximos meses, a situação econômica do país vai melhorar, piorar ou ficar como está. Para 39%, vai piorar. Já 28% responderam que vai melhorar, e 30% afirmam que a situação vai continuar a mesma.


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Mais da metade dos brasileiros considera que situação pessoal piorou


A pesquisa Datafolha mostra também que 53% dos brasileiros consideram que sua situação econômica piorou nos últimos meses. Já 32% afirmam que a situação econômica ficou como estava. Apenas 15% acham que houve melhora.

Veja o resultado

Nos últimos meses, a sua situação econômica melhorou, piorou ou ficou como estava?


  • Melhorou: 15%

  • Ficou como estava: 32%

  • Piorou: 53%



O atual índice de piora da situação econômica pessoal é o mais alto da série do Datafolha, superando os 51% observados nas pesquisas de 2015. No levantamento anterior, realizado em dezembro de 2019, 34% avaliaram que a situação piorou nos últimos meses, 43% que ficou igual e 23% que melhorou.

Agora, a situação piorou nos últimos meses para 58% das mulheres e 47% dos homens. Considerando a religião, piorou para 46% dos evangélicos e 54% dos católicos. Por região, fica em 55% no Nordeste, 50% no Norte/Centro-Oeste e 52% no Sul e no Sudeste.

A pesquisa também fez distinção por renda: quanto menor é a renda, maior é a avaliação negativa, que chega a 61% na faixa dos dois salários mínimos e a 34% na faixa acima de dez salários mínimos. Além disso, o índice de avaliação negativa chega a 76% entre desempregados que estão procurando emprego.

Os entrevistados também foram perguntados sobre a situação econômica de cada um para os próximos meses: 41% disseram que vai melhorar, 38% disseram que vai ficar como está e 20% disseram que vai piorar.


Inflação e desemprego


Segundo o Datafolha, mais de 70% dos brasileiros consideram que o governo tem muita ou um pouco de responsabilidade pela alta da inflação e do desemprego.


Quando questionados se o presidente Jair Bolsonaro tem responsabilidade na alta da inflação, 41% disseram que o presidente tem muita responsabilidade, 34% que tem um pouco e 23% que não tem responsabilidade. Uma parcela de 2% não opinou.

Com relação ao aumento do desemprego, 39% responderam que Bolsonaro tem muita responsabilidade pelo desemprego, 32% que tem um pouco e para 27% que não tem. Os outros 2% não opinaram.



Expectativas


O Datafolha também perguntou sobre a expectativa de inflação e desemprego para os próximos meses.

Veja o resultado

Daqui para frente a inflação vai aumentar, vai diminuir ou vai ficar como está?


  • Vai aumentar: 69%

  • Vai diminuir: 12%

  • Vai ficar como está: 15%

  • Não sabe: 3%


Daqui para frente o desemprego vai aumentar, vai diminuir ou vai ficar como está?


  • Vai aumentar: 54%

  • Vai diminuir: 19%

  • Vai ficar como está: 25%

  • Não sabe: 2%

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