Projeto Bruno Vieira Futuro Jornalista
- O PAPO
- 23 de set. de 2021
- 2 min de leitura
O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchez, anunciou que o país vai doar 15 milhões de doses.
Por G1

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciará um compromisso dos norte-americanos de comprar 500 milhões de doses adicionais de vacina contra Covid-19 para doar a outros países.
Vacinas da Pfizer e da BioNTech serão feitas nos EUA e enviadas para países de renda baixa e média mais baixa a partir de janeiro, disse um dirigente de governo norte-americano, antes do anúncio oficial.
Assim como na primeira doação anunciada, em junho, o Brasil não está na lista de países beneficiados. As doses serão encaminhadas a países de baixa renda e de renda "médio-baixa", como Afeganistão, Angola e Síria.
O Brasil ficou de fora desta distribuição porque, apesar de fazer parte da Covax, é considerado um país que pode comprar suas próprias vacinas.
Haverá um encontro de cúpula nesta quarta-feira (22) em que Biden deve pedir a outros líderes para tomar mais ações para conter a pandemia.

Com a promessa, Biden espera mostrar que está liderando pelo exemplo. No total, os EUA vão doar ao resto do mundo mais de 1,1 bilhão de doses.
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Para cada dose que os EUA administraram no país até este ano, três serão doadas a outros países, disse o dirigente de governo a repórteres. Uma fonte a par do tema disse que o governo pagará cerca de US$ 7 (R$ 36,8) por dose.
Em junho, o governo Biden concordou em comprar e doar 500 milhões de doses da vacina. Pelos termos daquele contrato, os EUA pagarão a Pfizer e BioNTech cerca de US$ 3,5 bilhões (R$ 18,4 bilhões), ou US$ 7 por dose.
O país é criticado por planejar doses de reforço para vacinar totalmente os norte-americanos enquanto milhões de pessoas de todo o mundo ainda não têm acesso às vacinas.
Doação da Espanha
O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, afirmou nesta quarta-feira que o país vai doar 15 milhões de doses. Metade do lote será enviado para a África subsaariana, e a outra metade, para a América Latina e Caribe.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, repreendeu líderes mundiais na terça-feira por causa da distribuição desigual de vacinas contra Covid-19, descrevendo-a como uma "obscenidade" e dando ao mundo uma "nota F em ética".

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A cúpula virtual se concentrará em vacinar o mundo, salvar vidas enfrentando uma escassez de oxigênio, tornar remédios mais acessíveis e se preparar para outra pandemia no futuro, disse outra autoridade do governo norte-americano.
Uma das metas é ter vacinado 70% das populações dos países a esta altura do ano que vem.
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