top of page

Projeto Bruno Vieira Futuro Jornalista

  • Foto do escritor: O PAPO
    O PAPO
  • 10 de nov. de 2021
  • 2 min de leitura

Apagar as chamas em outubro de 2021. Mas não só isso, aos poucos ajudaram no começo da recuperação do bioma.

A Serra do Amolar é um dos exemplos de como o Pantanal pode se recuperar se as nuvens aliviarem a seca, como mostrou reportagem do Jornal Nacional.

Por G1

No vídeo abaixo, veja comparativos do antes e depois em algumas das regiões desta parte do bioma. Região do Pantanal renasce após incêndios ovlução das queimadas


O Pantanal sofre há dois anos com a evolução das queimadas. Primeiro o fogo mostrou seu impacto em 2019, quando apenas no período entre janeiro e 8 de novembro foram 9.396 focos. O número representou um aumento de 520% em relação ao ano anterior: 2018 teve apenas 1,5 mil focos no mesmo período.


  • Queimadas mataram 17 milhões de animais vertebrados no Pantanal em 2020, aponta estudo

  • 57% do Pantanal foi queimado ao menos uma vez entre 1985 e 2020

  • Brasil registra mais de 200 mil focos de queimadas em 2020; número é o maior na década


Mas o ano de 2020, com 21.713 focos, bateu o recorde de toda a série histórica coletada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) desde o fim da década de 1990. Levantamentos na região apontaram que os incêndios no Pantanal, entre julho e outubro, foram causados pelo homem. Não havia registro de raios que poderiam justificar um fogo natural no bioma, porque não houve chuva entre junho e setembro.

Estudo realizado por 30 pesquisadores de órgãos públicos, de universidades e de organizações não-governamentais estima que, ao menos, 17 milhões de animais vertebrados morreram em consequência direta das queimadas no Pantanal no ano passado. Outra estimativa aponta que 4,65 bilhões de animais foram afetados com as queimadas.


Neste ano, com focos pouco acima de 8 mil registros, a preocupação é com a estação das chuvas, que vai de outubro a março e começou com pouco volume de água.

Apesar do fogo menos intenso, Ilvanio Martins, presidente da Fundação Ecotrópica, que gerencia quatro reservas ambientais no Pantanal, apontou em entrevista à BBC que a fome e a seca estão mais presentes. "Então os animais saíram de uma situação crítica (de fogo) e emendaram na seca mais intensa dos últimos dez anos." Por isso, os animais estão aprendendo a 'mendigar comida' para sobreviver na seca.

 
 
 

Posts recentes

Ver tudo

Comments


Post: Blog2_Post
  • Twitter
  • LinkedIn
  • YouTube
  • Instagram
  • Facebook

©2020 por WWW. Bruno Vieira futuro jornalista. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page