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Projeto Bruno Vieira Futuro Jornalista

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    O PAPO
  • 14 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

Ômicron: 2 doses de vacina induzem níveis mais baixos de anticorpos, indica estudo da Oxford.

Pesquisadores apontam que 3ª dose aumenta eficácia e que não há evidências de que as vacinas não protegem contra casos graves. Estudo analisou as vacinas da Pfizer/BioNTech e AstraZeneca.

Por g1

Eficácia foi melhorada por uma terceira dose da vacina — Foto: Francisca Coelho/MPTO


Pesquisadores da Universidade de Oxford analisaram o impacto da ômicron nas vacinas da Pfizer/BioNTech e AstraZeneca. Em um estudo publicado nesta segunda-feira (13), eles disseram que duas doses dessas vacinas induzem níveis mais baixos de anticorpos neutralizantes contra a variante ômicron. O estudo ainda não foi revisado por outros cientistas.


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Na semana passada, Pfizer e BioNTech anunciaram que duas doses da sua vacina resultaram em anticorpos neutralizantes mais baixos, mas que uma terceira dose aumenta esses anticorpos em 25 vezes.


Os pesquisadores de Oxford reforçam que estudos já mostraram que a efetividade das vacinas foi melhorada com uma terceira dose.

"Esses dados são importantes, mas são apenas uma parte. Eles só examinam os anticorpos neutralizantes após a segunda dose, mas não nos falam sobre a imunidade celular, e isso também será testado", alerta Matthew Snape, coautor do estudo.

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Os resultados indicam que a variante ômicron tem o potencial de levar a uma nova onda de infecções, inclusive entre as pessoas já vacinadas, embora os pesquisadores ressaltem que atualmente não há evidência de aumento do potencial de causar infecções graves da doença, hospitalizações ou mortes em populações vacinadas.


"A vacinação induz muitas partes do nosso sistema imunológico, incluindo anticorpos neutralizantes e células T. Os dados de eficácia do mundo real nos mostraram que as vacinas continuam a proteger contra doenças graves com variantes anteriores. A melhor maneira de nos proteger nesta pandemia é com a vacinação", completa Teresa Lambe, autora do estudo de Oxford.

Os pesquisadores usaram amostras de sangue coletadas de participantes do estudo Com-COV2 que receberam doses da AstraZeneca ou Pfizer/BioNTech.


 
 
 

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