top of page

Projeto Bruno Vieira Futuro Jornalista

  • Foto do escritor: O PAPO
    O PAPO
  • 16 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

ONS descarta racionamento de energia em 2022.

"Não temos motivo para nos preocupar com apagão, desabastecimento ou racionamento", disse Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do órgão.

Por G1

ONS afirma que não deve haver racionamento de energia em 2022


O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) não vê nenhuma possibilidade de apagão ou racionamento por questões hídricas em 2022, uma vez que o nível de hidrelétricas está em processo de recuperação com chuvas mais regulares e medidas do governo para preservar água nos reservatórios, disse nesta quarta-feira (15) o diretor-geral do órgão.

"As projeções são boas e estamos dizendo que estaremos muito melhores para atravessar 2022 porque tem mais água nas represas, seja por medidas adotadas, seja porque teremos mais 10 mil megawatts à disposição e mais linhas de transmissão", disse Luiz Carlos Ciocchi.


"Não temos motivo para nos preocupar com apagão, desabastecimento ou racionamento", acrescentou ele.

LEIA MAIS


  • Com volta da chuva, governo reduz geração de energia por térmicas

  • ONS suspende programa que incentiva indústria a reduzir consumo de energia

  • Brasil tem em agosto recorde de geração de energia térmica, solar e eólica, diz ONS

  • RELEMBRE: Racionamento atrapalhou retomada da economia em 2001


Os reservatórios de hidrelétricas do Brasil devem atingir capacidade média de 58% a 62,1% em maio de 2022, ao final do período úmido, nível mais confortável após a pior seca em mais de 90 anos em 2021, projetou ele.

Ele estimou ainda que o nível de reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste, principal área das hidrelétricas do país, deve atingir entre 55,9% e 58,9% em maio de 2022, um salto ante a projeção para o final de dezembro, de 22,6%.


Segundo Ciocchi, as chuvas para as hidrelétricas vêm se confirmando em algumas regiões, como Norte e Nordeste, enquanto a situação no Sul é mais preocupante com ocorrência do fenômeno La Niña.

VÍDEO: Racionamento de 2001 – Relembre momentos-chave da crise hídrica no governo FHC

Ele disse que operador busca armazenar o máximo possível nos reservatórios de hidrelétricas do Sudeste, uma vez que chuvas não estão gerais para todas as áreas, mas ressaltou que o acúmulo de água nos reservatórios não será feito a qualquer preço, para não prejudicar ainda mais os consumidores.


"Não vamos encher reservatórios com térmicas a 2.700 reais o megawatt", afirmou.

Com a chegada das chuvas, o ONS pode reduzir térmicas e optar por despachos mais eficientes do ponto de vista financeiro, admitiu o diretor-geral. Contudo, disse que a projeção de despacho térmico para janeiro e fevereiro deve se manter por volta de 15 mil megawatts, limite já definido para dezembro de 2021.


Ele ressaltou que o Brasil terá novas linhas de transmissão e energia nova para ajudar o sistema elétrico em 2022. O chefe da operação do sistema comentou ainda que o Brasil não está mais importando de energia do Uruguai e Argentina, mas pode retomar importação no ano que vem se for necessária.


 
 
 

Posts recentes

Ver tudo

Comments


Post: Blog2_Post
  • Twitter
  • LinkedIn
  • YouTube
  • Instagram
  • Facebook

©2020 por WWW. Bruno Vieira futuro jornalista. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page