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Projeto Bruno Vieira Futuro Jornalista

  • Foto do escritor: O PAPO
    O PAPO
  • 25 de fev. de 2022
  • 3 min de leitura

Rússia inicia invasão à Ucrânia; explosões são registradas em várias cidades.

Por G1

A Rússia iniciou uma operação de invasão da Ucrânia na madrugada desta quinta-feira (24). O presidente Vladimir Putin anunciou uma ação militar no leste da Ucrânia, onde estão as regiões separatistas que ele reconheceu como independentes. Rapidamente, ficou claro que as tropas estavam atacando todo o território ucraniano


  • AO VIVO: Acompanhe em tempo real a cobertura sobre a invasão da Ucrânia

  • LINHA DO TEMPO: Veja como começou o ataque, em ordem cronológica



Ao discursar, o presidente russo fez ameaças e disse que quem tentar interferir sofrerá consequências nunca vistas.


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Assim se posicionaram os países nesta quinta:


Condenam o ataque



  • Alemanha

  • Bélgica

  • Estados Unidos

  • França

  • Israel

  • Japão

  • Reino Unido

  • República Tcheca

  • Turquia


NYT: imagens mostram ataques intensos perto de Kiev



Apoiam a invasão



  • Belarus

  • Venezuela


Abaixo, nesta reportagem, veja de que lado estão China e Brasil, ou clique para ver um dos pontos do GUIA BÁSICO DO CONFLITO:


  1. Onde fica a Ucrânia no mapa mundi?

  2. Por que a Rússia invadiu a Ucrânia?

  3. Chernobyl: o que é a região do desastre nuclear agora tomada pelos russos?

  4. Qual a posição do Brasil no conflito?

  5. Quem é Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia?

  6. Quem é Vladimir Putin, presidente da Rússia?


Qual a posição da China sobre a invasão?


A China apenas emitiu um comunicado dizendo que a Rússia é um país independente e pode tomar suas próprias decisões. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores evitou falar em invasão.


E o Brasil?


Valdo Cruz: ‘Enquanto outros países pediam para seus cidadãos deixarem a Ucrânia, o Brasil fez o contrário’


O Itamaraty não “condenou” a ação de Putin, o que não considerou uma invasão.

O governo brasileiro acompanha com grave preocupação a deflagração de operações militares pela Federação da Rússia contra alvos no território da Ucrânia.

O Brasil apela à suspensão imediata das hostilidades e ao início de negociações conducentes a uma solução diplomática para a questão, com base nos Acordos de Minsk e que leve em conta os legítimos interesses de segurança de todas as partes envolvidas e a proteção da população civil.

Como membro do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil permanece engajado nas discussões multilaterais com vistas a uma solução pacífica, em linha com a tradição diplomática brasileira e na defesa de soluções orientadas pela Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional, sobretudo os princípios da não intervenção, da soberania e integridade territorial dos Estados e da solução pacífica das controvérsias.

No dia 16, em visita oficial a Moscou, o presidente Jair Bolsonaro esteve com Putin e, em sua fala ao lado do presidente russo, não mencionou a crise diplomática.



“Senhor presidente, compartilhamos de valores comuns, como a crença em Deus e a defesa da família. Também somos solidários a todos aqueles países que querem e se empenham pela paz”, disse Bolsonaro.


Veja as manifestações em detalhes:



Joe Biden condenou, em comunicado oficial da Casa Branca, a decisão de Moscou.

“O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que vai causar uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pelas mortes e pela destruição que este ataque vai causar, e os Estados Unidos e seus aliados vão responder de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia.”

Joe Biden — Foto: JN



O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, se disse chocado com o ataque não provocado da Rússia. Afirmou que Putin escolheu o caminho “do derramamento de sangue e destruição” e que o Reino Unido vai responder de forma decisiva.


Boris Johnson, primeiro-ministro britânico — Foto: Tom Nicholson/Reuters



O presidente francês, Emmanuel Macron, condenou a decisão da Rússia de atacar a Ucrânia. E pediu que as operações militares parem imediatamente.


 
 
 

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